Me Segue!

terça-feira, 28 de abril de 2009

Esperando você voltar...

Faz teu pior pra mim te afastares,
Enquanto eu viva tu és sempre meu,
Não há mais vida se tu não ficares,
Pois ela vive desse amor que é teu.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Uma História de Amor!!!

Abelardo & Heloísa

O romance entre Heloísa e o teólogo e filósofo Pedro Abelardo iniciou-se em Paris, no período entre o final da Idade Média e o início da Renascença.
Heloísa, que já ouvira falar sobre Abelardo e se interessava por suas polêmicas teorias, tentara, inutilmente, aproximar-se dele por meio de seus professores.

Reconhecido como um dos homens mais cultos de sua época, Abelardo havia sido recentemente convidado a lecionar na Escola Catedral de Notre Dame, tornando-se, em pouco tempo, muito conhecido por admirar os filósofos não-cristãos, numa época de forte poder da Igreja Católica.
Suas aulas tornam-se cada vez mais concorridas e alcançam umtriunfo sem precedentes.

Numa tarde, Heloísa saiu para passear com sua criada Sibyle, e aproximou-se de um grupo de estudantes reunidos em torno de alguém . Seu chapéu foi levado pelo vento, indo parar justamente nos pés do jovem que era o centro das atenções, o mestre Abelardo.
Ao escutar seu nome, o coração de Heloísa disparou.

Ele apanhou o chapéu, e quando Heloísa se aproximou para pegá-lo, logo a reconheceu como Heloísa de Notre Dame, convidando-a para juntar-se ao grupo.
Risos jocosos foram ouvidos, mas cessaram imediatamente quando o olhar dos dois pousaram um sobre o outro. Heloísa recolocou seu chapéu, fez uma reverência a Abelardo e retirou-se.

Desde esse encontro, porém, Heloísa não consegui mais esquecer Abelardo.Fingiu estar doente, dispensou seus antigos professores e passou a interessar-se pelas obras de Platão e Ovídio, pelo Cântico dos Cânticos, pela alquimia e pelo estudo dos filtros, essências e ervas.
Ela sabia que Abelardo seria atraído por suas atividades e viria até ela.

Quando ficou sabendo dos estudos de Heloísa, conforme previsto por ela, Abelardo imediatamente a procurou.
Abelardo tornou-se amigo do cônego Fulbert de Notre Dame, tio e tutor de Heloísa, que logo o aceitou como o mais novo professor de sua sobrinha, hospedando-o em sua casa, em troca das aulas noturnas que ele lhe daria.

Em pouco tempo essas aulas passaram a ser ansiosamente aguardadas e, sem demora, contando com a confiança de Fulbert, passaram a ficar a sós.
Fulbert ia dormir, e a criada retirava-se discretamente para o quarto ao lado.
Em alguns meses, Abelardo e Heloísa conheciam-se muito bem, e só tinham paz quando estavam juntos.

Um dia, Abelardo tirou o cinto que prendi a túnica de Heloísa e os dois se amaram apaixonadamente.
A partir desse momento, Abelardo passou a desinteressar-se de tudo, só pensando em Heloísa, e descuidando-se de suas obrigações como professor.

Os problemas começaram a surgir.

Primeiro, esse amor começou a esbarrar nos conceitos da época, quando os intelectuais, como Heloísa e Abelardo, racionalizavam o amor, acreditando que os impulsos sensuais deveriam ser reprimidos pelo intelecto. Não havia lugar para o desejo, que era um componente muito forte no relacionamento dos dois, originando um intenso conflito para ambos.

Ao mesmo tempo, Sibyle, a criada, adoecera, e uma outra serva que a substituíra encontrou uma carta de Abelardo dirigida a Heloísa, e a entregou a Fulbert, que imediatamente expulsou Alberto.
No entanto isso não foi suficiente para separá-los.
Heloísa preparou poções para seu tio dormir e, com a ajuda da criada Sibyle, Abelardo foi conduzido ao porão, local que passou a ser o ponto de encontro dos dois.

Uma noite, porém, alertado por outra criada, Fulbert acabou por descobri-los.
Heloísa foi espancada, e a casa passou a ser cuidadosamente vigiada.
Mesmo assim o amor de Abelardo e Heloísa não diminuiu, e eles passaram a se encontrar onde pudessem, em sacristias, confessionários e catedrais, os únicos lugares que Heloísa podia freqüentar sem acompanhantes a seu lado.

Heloísa acabou engravidando e para evitar um escândalo, Abelardo levou-a à aldeia de Pallet, onde nascera . Deixou-a aos cuidados de sua irmã e voltou a Paris.
Entretanto, não agüentou a solidão que sentia longe de sua amada e resolveu falar com Fulbert, para pedir o seu perdão e a mão de Heloísa em casamento.Surpreendentemente, Fulbert o perdoou e concordou com o casamento.

Ao receber as boas novas, Heloísa voltou a Paris, deixando a criança com a irmã de Abelardo .
Sentia, no entanto, um prenúncio de tragédia. Casaram-se no meio da noite, às pressas, numa pequena ala da Catedral de Notre Dame, sem nem trocar alianças ou um beijo diante do sacerdote.
O sigilo do casamento não durou muito, e logo começaram a zombar de Heloísa e da educação que Fulbert dera a ela .

Ofendido, Fulbert resolveu dar um fim àquilo tudo. Contratou dois carrascos e pagou-os para invadirem o quarto de Abelardo durante a noite e arrancar-lhe o membro viril.
Após essa tragédia, Alberto e Heloísa jamais voltaram a se falar.

Ela ingressou no convento de Santa Maria de Argenteul, em profundo estado de depressão, só retornando à vida aos poucos, conforme as notícias de melhora de seu amado iam surgindo.
Para tentar amenizar a dor que sentiam pela falta um do outro, ambos passaram a dedicar-se exclusivamente ao trabalho.

Abelardo construiu uma escola-mosteiro ao lado da escola-convento de Heloísa .
Viam-se diariamente, mas não se falavam nunca .
Apenas trocavam cartas apaixonadas.
Abelardo morreu em 1.142, com 63 anos.

Heloísa ergueu um grande sepulcro em sua homenagem e faleceu algum tempo depois, sendo, por iniciativa de suas alunas, sepultada ao lado de Abelardo.
Conta-se que, ao abrirem a sepultura de Abelardo, para ali depositarem Heloísa, encontraram seu corpo ainda intacto e de braços abertos, como se estivesse guardando a chegada de sua amada.

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"Fujo para longe de ti, evitando-te como a um inimigo, mas incessantemente te procuro em meu pensamento. Trago tua imagem em minha memória e assim me traio e contradigo, eu te odeio, eu te amo." ( Carta de Abelardo a Heloísa.)

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"É certo que quanto maior é acausa da dor,
maior se faz a necessidade de para ela encontrar consolo,
e este ninguém pode me dar,
além de ti.Tu és a causa de minha pena,
e só tu podes me proporcionar conforto.
Só tu tens o poder de me entristecer,
de me fazer feliz ou trazer consolo."
(Carta de Heloísa a Abelardo)
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domingo, 12 de abril de 2009

Barbie - 50 Anos!!!

A boneca Barbie completou 50 anos nesta segunda-feira, com queda de vendas mas status de ícone cultural. A fabricante de brinquedos Mattel vendeu mais de um bilhão de bonecas do tipo desde que ela foi apresentada ao mundo, na Feira de Brinquedos de Nova York, em 1959 - no primeiro ano foram mais de 300 mil, ao preço de US$ 3 a unidade.

Barbie Millicent Roberts recebeu o mesmo nome da pequena Barbara - a filha de sua criadora, Ruth Handler.A menina brincava com bonecas que representavam bebês e crianças pequenas, e a mãe reconheceu um nicho no mercado americano para um brinquedo que representasse uma mulher jovem. As primeiras Barbies vestiam um maiô de listras brancas e pretas, sandálias de salto alto e sobrancelhas bem delineadas.Embora o modelo de Barbie mais conhecido hoje tenha cabelos loiros, as primeiras tinham uma versão morena.

Handler disse que a boneca simboliza que "uma mulher pode fazer escolhas"."Eu acredito que as escolhas que Barbie representa ajudaram na popularidade inicial da boneca, não apenas entre as filhas, que um dia fariam parte da primeira grande onda de mulheres em gerenciamento e profissões liberais, mas também entre as mães. "Ao longo dos anos, Barbie refletiu modas e estilos e teve mais de cem carreiras diferentes, como astronauta, ginasta, aeromoça, embaixadora da Boa Vontade da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e piloto de Fórmula-1. Barbie já apareceu até como candidata a presidente - em uma iniciativa pioneira, foi lançada uma boneca afro-americana em 2004, com suposta ambição de chegar à Casa Branca.

O formato do corpo - busto grande e cintura muito fina - foram criticados por supostamente representar uma imagem inalcançável para as meninas. O curador da exposição "Os 50 anos de Barbie" no Museu do Entretenimento Geppi, em Baltimore, nos Estados Unidos, Arnold Blumberg, disse: "Em várias ocasiões algumas pessoas disseram que a Barbie representa uma ideia muito irreal e danosa do como uma mulher adulta moderna deve se parecer (...) e que isso afeta a ideia de que uma menina tem de seu próprio tipo físico, de suas expectativas na vida."
"Mas, como tudo mais, ela (a empresa Mattel) é uma fabricante de brinquedos e está vendendo uma figura de fantasia, uma boneca para as crianças brincarem."A boneca foi criticada também por ser um mau exemplo para meninas. Uma versão de Barbie com "fala" dizia: "Aula de matemática é difícil". Mais tarde, diante das críticas, a frase acabou alterada para "Matemática é difícil mas não impossível!"

A boneca prosperou e entrou na sociedade de consumo - foram feitas casas de plástico especialmente para ela, um carro, um guarda-roupa de griffe e ela ganhou até um namorado, Ken. Mas embora a Barbie tenha servido de modelo para muitos vestidos de noiva o "casal" nunca trocou alianças e, em 2004, em uma entrevista coletiva "oficial", foi anunciado que eles estavam "se separando". A boneca atraiu o interesse de crianças e adultos. Tanto que um modelo de 1959 foi vendido por US$ 27.450 mil em um leilão em 2006. Mas a popularidade da boneca em um mundo onde os brinquedos se diversificam cada vez mais e o mercado de videogames cresce, vem sofrendo. No final do ano passado, as vendas de Barbies caíram mais de 20%. Na Ásia, contudo, a fama da boneca resiste.

Foi aberta na sexta-feira uma loja em Xangai, na China, especializada em Barbies. Ela tem seis andares e traz quase 900 modelos diferentes da boneca. Ela tem spa, bar e estúdio, e os fãs da Barbie podem experimentar trajes do guarda-roupa da boneca em tamanho grande. A Mattel planeja mais lojas do tipo em outras partes do mundo, mas não nas mesmas dimensões que a recém-inaugurada em Xangai.

Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil
Divirtam-se!!!

sábado, 4 de abril de 2009

Incrível

Bebês operados ainda no útero da mãe

Incrivél, lembram-se da foto que foi divulgada na intenet de um feto de apenas 21 semanas que agarrou a mão do médico na hora da cirurgia?
Quem poderia imaginar que um bebê sendo operado no útero da mãe poderia colocar sua mãozinha para fora e agarrar literalmente a mão do médico.

Durante o pré-natal a mãe foi informada de que o bebê tinha a coluna vertebral fissurada e que não sobreviveria se não fosse por uma arriscada cirurgia. Sabendo do perigo os pais foram procurar um médico já sabendo que ele poderia realizar este tipo de cirurgia de bebês operados ainda no útero da mãe.

Impressionantemente, foi isso que aconteceu o bebê esticou seu bracinho e pegou na mão do médico como por um agradecimento por ter-lhe salvo a vida.
Abaixo veja as fotos do caso que foi nomeado como “Mão da Esperança”.



Sonhadores...