Mto bom ... mto bom...
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Por um futuro melhor...
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Au revoir!!
Au revoir!!
Erros que continuarão errados
Dizeres que continuarão ditos
Silêncios que continuarão calados
Usuária de Facebook canta - Rolling in the deep
Ahá!
Esse é mto bom galera...
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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
O carnaval se acabou...
É isso aí minha gente, como costumo dizer... o carnaval só acaba depois que o monobloco passa!

do princípio até o fim,
pois sou aquele palhaço
travestido de arlequim,
e envolto na multidão
sinto um mundo de ilusão
sambando dentro de mim...
por: Ademar Macedo
E mais uma vez, o monobloco passou... o carnaval se acabou... e ficou a saudade dos dias de festa, de samba e amor até mais tarde... e muito sono de manhã...
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
É Carnaval!!!!
Então meu povo, finalmente... um feriadinho merecido para descanso... e curtição.. heheheheh
Pra quem não sabe, vai aí uma curiosidade sobre esta data...

Em Veneza o Carnaval começava oficialmente com o Liston delle Maschere, o caminho das máscaras, que era o passeio dado pelos habitantes que, elegantemente vestidos e usando as suas máscaras, expunham as suas riquezas em sedas e jóias. Primeiro pelo Campo de Santo Stefano e mais tarde pela Praça de S. Marcos, por este último local ser mais espaçoso, para trás e para a frente, desfilavam repetidamente até acabarem no restaurante ou no teatro. A "Bauta", de cor branca, é considerada a máscara tradicional de Veneza, a qual permitia ao seu utente comer e beber sem a retirar, sendo usada também durante todo o ano para proteger a identidade e permitir os encontros românticos. A "Moretta", máscara exclusivamente feminina, foi uma das mais famosas, apesar de ser segura, através de um botão, pelos dentes da frente, o que impunha às mulheres um silêncio forçado muito do apreço dos homens.
O Carnaval era uma excelente oportunidade para conhecer novos amores e uma das formas de fazer a corte às mulheres; era a prática de atirar ovos perfumados, cheios de água de rosas, às casas das eleitas, mas também aos espectadores, às damas da sua preferência e aos maridos destas. "Mattaccino" era o nome dado às máscaras dos jovens atiradores de ovos, ficando a ser um dos personagens típicos do Carnaval de Veneza. Estes ovos perfumados, que existiam em grande variedade, chegaram a ser grande moda e eram vendidos nas ruas pelos mercadores.

Existem hoje em Veneza cerca de dois mil fabricantes de máscaras, verdadeiras obras de arte feitas de couro, papel mâché, alumínio ou seda. Requintadas, como a maschera noble, ou absurdas, como o taracco da Commedia Dell'Arte, são absolutamente imprescindíveis ao ambiente de ilusão feérica vivido no grande palco de personagens irreais em que Veneza se transforma durante o Carnaval. O entusiasmo e a folia continuam no Carnaval de hoje, grande atracção turística que chama à cidade um sem-número de estrangeiros que nem a inflação dos preços dos hotéis consegue desencorajar. Nas ruas, os trajes e as máscaras continuam exuberantes e magníficos e o auge da festa é atingido no fogo-de-artifício de terça-feira à noite, após o qual os ânimos desmaiam no rescaldo dos despojos do festim que ainda mantém o seu carácter sensual e pagão de celebração da Primavera.
Pra quem não sabe, vai aí uma curiosidade sobre esta data...

Quem hoje persegue um trio elétrico pode nem desconfiar, mas está perpetuando um ritual de mais de 10 000 anos. Embora hoje o Carnaval faça parte do calendário cristão – marca a despedida dos prazeres mundanos antes do início dos rigores da Quaresma, período de purificação e penitência –, a festa existia muito antes de Cristo. No início, era um culto agrário com danças e cânticos em comemoração às colheitas. É possível que essas festas remontem a 10000 a.C., quando a humanidade começou a plantar. Só no século VII, na Grécia, o Carnaval foi oficializado como festejo à honra de Dionísio, deus do êxtase e do entusiasmo. A partir daí, os carnavais passaram a incluir orgias sexuais e etílicas – uma característica que chegou ilesa aos dias de hoje.
Este artigo foi retirado da revista SUPERINTERESSANTE!
Escrito por Edward Pimenta Jr.
O Carnaval em Veneza...

O Carnaval era uma excelente oportunidade para conhecer novos amores e uma das formas de fazer a corte às mulheres; era a prática de atirar ovos perfumados, cheios de água de rosas, às casas das eleitas, mas também aos espectadores, às damas da sua preferência e aos maridos destas. "Mattaccino" era o nome dado às máscaras dos jovens atiradores de ovos, ficando a ser um dos personagens típicos do Carnaval de Veneza. Estes ovos perfumados, que existiam em grande variedade, chegaram a ser grande moda e eram vendidos nas ruas pelos mercadores.

Existem hoje em Veneza cerca de dois mil fabricantes de máscaras, verdadeiras obras de arte feitas de couro, papel mâché, alumínio ou seda. Requintadas, como a maschera noble, ou absurdas, como o taracco da Commedia Dell'Arte, são absolutamente imprescindíveis ao ambiente de ilusão feérica vivido no grande palco de personagens irreais em que Veneza se transforma durante o Carnaval. O entusiasmo e a folia continuam no Carnaval de hoje, grande atracção turística que chama à cidade um sem-número de estrangeiros que nem a inflação dos preços dos hotéis consegue desencorajar. Nas ruas, os trajes e as máscaras continuam exuberantes e magníficos e o auge da festa é atingido no fogo-de-artifício de terça-feira à noite, após o qual os ânimos desmaiam no rescaldo dos despojos do festim que ainda mantém o seu carácter sensual e pagão de celebração da Primavera.
Carnaval de Veneza. Emmanuel Buchot e Infopedia.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Eu tô de bem...

"Porque aprendi, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola."
"E quer saber?
Abraça o que é teu!
Abraça o que te faz bem!
Abraça o que te faz feliz!"
Eu já abracei minha felicitade e não vou soltar... rs
"E você não sabe quantos sorrisos eu já dei só de pensar em você ".
Caio Fernando Abreu
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
...
Com tanto potencial pra acabar com a minha vida, sabe o que ele quer? Me fazer feliz. Olha que desgraça. O moço quer me fazer feliz. Veja se pode. Não dá, assim não dá. Deveria ter cadeia pra esse tipo de elemento daninho. Pior é que vicia.
Tati Bernardi
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