

Talvez o maior desafio da vida moderna seja, sermos nós mesmos em um mundo que insiste em modelar nosso jeito de ser. Querem que deixemos de ser como somos e passemos a ser o que os outros esperam que sejamos. Aliás, a própria palavra “pessoa” já é um convite para que você deixe de ser você. “Pessoa” vem de “Persona”, que significa “máscara”. É isso mesmo coloque a máscara e vá para o trabalho, ou vá para a vida. Talves o sentido do elogio “Fulano é uma boa pessoa”, signifique na verdade “Ele sabe usar muito bem a sua máscara social”. Mas pior que isso é a terrível sensação de inadequação que parece perseguir a maioria das pessoas. Dizer-se estressado virou lugar comum nas conversas entre amigos e familiares. Aquele sentimento cristalino de que não estamos vivendo de acordo com a nossa vocação, é a de que todo mundo se sente um patinho feio.
Querer ser o que a maioria finge que é? Querer viver fazendo o que a maioria faz? É essa a cruel angústia do nosso tempo: O medo de ser ultrapassado em uma corrida que define quem é melhor, baseada em parâmetros que, no final da pista, não levam as pessoas a serem felizes. E quanta gente nós conhecemos, que vive correndo atrás de metas sem conseguir olhar para dentro da sua alma? E se perguntar onde exatamente deseja chegar ao final da corrida? A sociedade nos catequiza para que sejamos mais uma peça na engrenagem e quem não se moldar para ocupar o espaço que lhe cabe será impiedosamente criticado. É muito perigoso não ser adaptado? Nunca é tarde para se descobrir único. Nunca é tarde para descobrir que não existe nem nunca existirá ninguém igual a você. Ouse sair dos trilhos, passe por cima das rejeições e represálias, de o melhor de si em tudo o que fizer,desperte o desejo de ser você mesma!!!
Mesmo que as circunstâncias não sejam favoráveis, quem está preparado aproveita muito mais.
Precisamos administrar a angústia, que nos persegue desde os primórdios, de algo dar errado.
E ao invés de se tornar mais um patinho, ”Escolha assumir sua condição inalienável de Cisne
Querer ser o que a maioria finge que é? Querer viver fazendo o que a maioria faz? É essa a cruel angústia do nosso tempo: O medo de ser ultrapassado em uma corrida que define quem é melhor, baseada em parâmetros que, no final da pista, não levam as pessoas a serem felizes. E quanta gente nós conhecemos, que vive correndo atrás de metas sem conseguir olhar para dentro da sua alma? E se perguntar onde exatamente deseja chegar ao final da corrida? A sociedade nos catequiza para que sejamos mais uma peça na engrenagem e quem não se moldar para ocupar o espaço que lhe cabe será impiedosamente criticado. É muito perigoso não ser adaptado? Nunca é tarde para se descobrir único. Nunca é tarde para descobrir que não existe nem nunca existirá ninguém igual a você. Ouse sair dos trilhos, passe por cima das rejeições e represálias, de o melhor de si em tudo o que fizer,desperte o desejo de ser você mesma!!!
Mesmo que as circunstâncias não sejam favoráveis, quem está preparado aproveita muito mais.
Precisamos administrar a angústia, que nos persegue desde os primórdios, de algo dar errado.
E ao invés de se tornar mais um patinho, ”Escolha assumir sua condição inalienável de Cisne
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